segunda-feira, 10 de maio de 2010

Desenferrujando...

Está na hora de volta a escrever que isso aqui tá ficando cheio de pó, né?!

Na verdade, o incentivo partiu do querido Faraó, que foi lá no meu orkut falar que tem as mesmas inquietações que eu. Legal saber que eu não sou a única que reflete tanto sobre as dificuldades que a gente passa por aqui...

Mas hoje eu quero tentar não ser ranzinza e olhar as coisas sob uma perspectiva legal apenas. JURO que vou tentar.

Na semana passada rolou aqui em Portugal a "Semana da Queima das Fitas". Tradicionalmente, as faculdades dispensam os alunos das aulas e todos eles, quase sem exceção, vão passar noites de muita bebedeira no Queimódromo, um espaço com barraquinhas das associações estudantis vendendo bebidas, shows nacionais e internacionais, alguns brinquedos de parques de diversões e zilhares de banheiros químicos para fazer xixi depois de tomar tanta SuperBock barata.

Eu fui apenas um dia, no show do Marcelo D2. Nunca havia ido num show dele, mas confesso que adorei. Até tinha me programado para ir mais um dia, junto com o Faraó e a Mari, mas choveu muito e, como o Bruno estava gripado, acabamos ficando em casa.

Agora que passou a Semana da Queima, a vida volta ao normal, aquelas aulas que você reza para o professor faltar voltam a existir e você pensa: o que eu ainda tô fazendo aqui!?

Bom, como fiz a promessa de não reclamar hoje, eu tô aqui VIVENDO.
Descobrindo um monte de coisas legais sobre Portugal e sobre a Europa, conhecendo gente diferente, derrubando preconceitos e dando cada vez mais valor ao fato de eu ter nascido num país tão PLURAL.

Um bom começo de semana a todos!

Ceci.

Um comentário:

  1. Marcelo D2 cantou aí? E eu assistindo à versão portuguesa do Roupa Nova?! Que porcaria!

    Fico MUITO feliz em saber que incentivei seu regresso ao diário cibernético. Acompanhei algumas inquietações da Mari e vejo que você também as têm. Isso é muito normal. E aqui, acredite se quiser, é o melhor lugar para desabafar tudo, mesmo que tanta gente possa ler. Pelo menos, assim, todos percebem que não são só rosas no Velho Continente, e que a saudade bate forte em todos, sem distinções.

    Espero vê-la antes de partir. Qualquer coisa, se não aqui, pelo menos em Floripa, com toda a galera que sente sua falta!

    Beijos

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